Estou de novo em Uberlândia, passando o carnaval no spa como uma pessoa consciente dos seus maus hábitos alimentares deve fazer. O problema é que tem um bichinho da inquietude dentro de mim e eu detesto ficar 4 dias isolada do mundo. Fui para o shopping tomar café na minha poltrona-colo preferida no Cafeeiro e também fui ao Kopenhagen Café, tudo de bom!!
Assisti um filme que dá brilho de chuva nos olhos: A invenção de Hugo Cabret. Ele faz uma analogia muito legal sobre o mundo e uma máquina. Uma máquina não vem com peças sobrando, são todas certinhas e encaixadas para funcionar, para cumprir o propósito da máquina. O mundo também não tem seres humanos sobressalentes, ninguém está por aqui sobrando. A gente só precisa entender nosso propósito e aí tudo se encaixa.
No fundo, todo mundo tem que entender seu valor, a que veio, pra que serve. Mas tem que entender também que o outro também tem um propósito. Quem não enxerga o seu propósito, anda vagando, perdido, triste, sujeito a chuvas, trovoadas e depressões frequentes. Quem não entende o propósito do outro abre espaço para o preconceito, começa a se achar melhor que os outros, mais puro, ariano, sei lá o que mais.
O tal propósito também não precisa ser enorme, incomparável, estupendo. Pelo contrário, alguns propósitos são tão básicos, mas vitais para os outros. Tipo aquela pessoa que parece trazer em si toda a serenidade do mundo, e sai distribuindo atenção pra um, ouvidos atentos para o outro, mal fala, mas ajuda muito com o silencio atento de quem quer ouvir o que você tem a dizer.
Tem um amigo no facebook que posta fotografias que ele mesmo tira, um talento! As fotos falam tanto comigo que tenho vontade de escrever histórias sobre elas, e tenho certeza que falam com os outros também, traduzem sentimentos, intenções, palavras que guardamos e não sabemos como expressar.
Achei ótimo mesmo esse negócio de ter um propósito. Valeu, Hugo Cabret, obrigada pela lembrança!
No fundo, todo mundo tem que entender seu valor, a que veio, pra que serve. Mas tem que entender também que o outro também tem um propósito. Quem não enxerga o seu propósito, anda vagando, perdido, triste, sujeito a chuvas, trovoadas e depressões frequentes. Quem não entende o propósito do outro abre espaço para o preconceito, começa a se achar melhor que os outros, mais puro, ariano, sei lá o que mais.
O tal propósito também não precisa ser enorme, incomparável, estupendo. Pelo contrário, alguns propósitos são tão básicos, mas vitais para os outros. Tipo aquela pessoa que parece trazer em si toda a serenidade do mundo, e sai distribuindo atenção pra um, ouvidos atentos para o outro, mal fala, mas ajuda muito com o silencio atento de quem quer ouvir o que você tem a dizer.
Tem um amigo no facebook que posta fotografias que ele mesmo tira, um talento! As fotos falam tanto comigo que tenho vontade de escrever histórias sobre elas, e tenho certeza que falam com os outros também, traduzem sentimentos, intenções, palavras que guardamos e não sabemos como expressar.
Achei ótimo mesmo esse negócio de ter um propósito. Valeu, Hugo Cabret, obrigada pela lembrança!
Que música maravilhosa!!
ResponderExcluir(DO video).
Bom spa!